«A minha fofinha cheira a rosas...»

Sexo. Hoje vou falar de sexo, sim é verdade (parem de babar de curiosidade, ainda só estamos a começar o post...já pararam? Ok...) Continuando. Não vou escrever sobre um sexo qualquer feito em cama alheia e desconhecida, vou falar do nosso sexo, não da masculinidade, mas da relação estabelecida com seu órgão, mango, pénis, marsapo, zaramalhoto, marzápio..bem chamem-lhe o que quiserem...interessa é que ele está lá, e se está lá é para ser usado e não é apenas para expelir urina como nós bem sabemos. (Desculpem se isto parece um bocado cru, mas é mesmo assim).

Ontem abordou-se e foi tema de comentário o permanente elogio masculino sobre o seu instrumento de prazer, elogiando o tamanho do dito como significante máximo do clímax feminino. Mas, com elogio ou sem elogio, como homens, dispensamos saber se o elogio é verdadeiro ou não, até porque se for dispensamos ver mutantes, para os quais a circulação sanguínea deixa de ser suficiente para fazer jus à palavra hirto ! Não vou mais fazer considerações sobre isso, porque ontem já foi objecto de reflexão.

Importante é gostar dele como ele é, sem mais centímetro e sem mais diâmetro. Foi com ele que nasceram, logo devem aprender a usá-lo com distinção. Não vou dizer que o tamanho não importa, mas é um bocadito assim: «ou gostas de mim como eu sou, ou procura noutro lado, porque não vou operá-lo por tua causa»! Até porque se resolvem operar, e como favor paga favor, qualquer dia temos casais geneticamente transformados ao gosto do parceiro. Agora estão a imaginar se um dia os vossos gostos se alteram e passam a ter saudades do que tinham antes..pois é!(Homem, o animal insatisfeito). Já estáo a ver onde isto vai dar...( e basta ler as notícias para saber que o rejuvenescimento de vagina está na moda..a competitividade é um caso sério de facto).

Curiosamente, não vejo as mulheres a discutir em público a profundidade, o diâmetro ou a elasticidade da sua vagina! Depreende-se que o que está lá é bom e está bem tratado, o que também pode não acontecer! Não vemos as mulheres a dizerem «a minha fofinha cheira a rosas e é mais apertadinha que a tua, ou a minha vaginita vê-se da Lua..»

A verdade é que também não são todas iguais, o que significa que convém perceber a sua especificidade, a sua reacção ao toque, tal como devemos saber tirar partido dos nosso pontos fortes...Os princípios básicos sáo os mesmos, mas depois há que perceber como levá-las ao limite e acreditem que não há fórmulas.

Mas por que raio tenho eu de dizer que o Don que reside lá em baixo é o supra-sumo dos Dons se do outro lado não sei se está algo à altura?. O segredo é atitude, muita personalidade e perceber que o desejo, ou o limite máximo do desejo também facilita o atingir do orgasmaço (há quem lhe chame preliminares, mas mesmo antes disso é possível começar a provocar).

O Deus é aquele que leva a sua musa ao Olimpo com a benção que lhe foi dada, e que domina todas as técnicas para conseguir lá chegar! No fim do acto sexual, não me interessa saber se o Don é Don,Don ou DON, importa-me mais o «Quero repetir o TAKE» ou o «Desculpa, mas já náo aguentava mais..és mesmo doido, és demais e deixas-me louca! Já agora já estás pronto para outra?»

PS- De que vale ter Ronaldinho Gaúcho dos «mangos» se o resto da equipa jogar no Pinhalnovense?

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